quarta-feira, 12 de setembro de 2012

A importância da leitura para o desenvolvimento humano


A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENSENVOLVIMENTO HUMANO
Carlos Holanda1
Por meio da leitura podemos viajar no tempo e nos encontrar com grandes acontecimentos do passado. No caminho do saber o leitor, encontrará conhecimento e satisfação. Aquele que busca a leitura como hábito diário, será capaz de perceber exatamente os complexos do mundo a sua volta. Aprimorando assim, seu olhar diante da sociedade. O livro é também uma terapia ocupacional, promovendo a formação permanente. O desenvolvimento de uma nação, também depende da capacidade de leitura de seu povo. Uma população informada é na verdade cidadãos esclarecidos e atentos com os acontecimentos. Quando estamos diante de uma leitura, estamos em processo de desenvolvimento intelectual e moral. O campo da informação se amplia de maneira significativa. Neste aspecto, o leitor jamais permanecerá o mesmo.
Ganhará uma visão questionadora e progressista. Seu raciocínio funcionará de forma genial. Tudo isso, reflexo do exercício literário. Todavia, o diálogo entre as pessoas será muito mais interessante e agradável. Nessa perspectiva, seu vocabulário evoluirá melhorando gradativamente seu repertório de informações. No mais, a leitura faz crescer o espírito humano formando nesse sentido, a virtude social. A leitura deve iniciar bem cedo. Ler um livro não é perder tempo. Significa, portanto, evolução e qualidade de informação. Enfatizando, que as ideias materiais são frutos de leituras científicas, elaboradas por estudiosos habituados a pesquisa. Tudo em nossa volta é uma variável de leituras e debates científicos. Entretanto, o conjunto de informações é que garante a solidificação do panorama atual.
Em épocas bem distantes o homem trabalhava a manutenção da informação, por meio da oralidade, passava o conhecimento para as demais pessoas através do diálogo. Isto era uma prática muito comum nos tempos antigos. Com a ilustre criação dos livros, surgiram as bibliotecas para aqueles que buscam o exercício da leitura. No entanto, as palavras tomaram formas e volumes. Na Grécia Antiga A.C, os gregos ficaram conhecidos na História, como grandes oradores e formadores de opiniões.
Exemplo clássico, (Sócrates, um homem a frente de sua época condenado a morte no ano 399 A.C). Na verdade, hoje não é diferente. Quem busca a pesquisa, encontrará o saber e logo perceberá a diferença de conceitos entre as pessoas. Este provavelmente entrará em destaque, e será um exemplo. Causará também inquietações naqueles que buscam restringir o conhecimento das pessoas. O homem letrado ganhará espaço e prestígio. Não podemos olvidar, que a leitura liberta o homem da ignorância e do atraso político.
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Quando estamos em processo de leitura, nossa capacidade neural avança, aprimorando nossa faculdade de raciocínio. Em resumo, colocamos em relevância que o conhecimento é poder, e quem o possui sabe muito bem disso. Não existirá liberdade e justiça. Sem o manejo dos livros e da ação participativa do povo. Após uma leitura, devemos sempre refletir sobre o assunto e em seguida, estabelecer alguns apontamentos escrevendo em seguida, mas desta vez, colocando seu ponto de vista. Assim, estará aperfeiçoando a faculdade da reflexão e produzirá conhecimento científico. Esta prática será de fundamental importância para sua vida acadêmica e diária. Valendo também, para os leitores em geral.
O avanço do homem pós- moderno, dependerá de leituras e da ação política em conjunto. A sociedade atual necessita da unidade entre os povos, para que possamos combater o individualismo e o descalabro econômico. Sem esta condição iremos permanecer no eterno conflito de classes. Necessitamos, por meio da leitura e da prática, solucionar os problemas sócios políticos. Enfim, você encontrará a verdadeira magia dos livros. Leia mais e seja mais! Não deixe de vivenciar a fantástica experiência dos livros, lendo tudo àquilo que estiver no seu alcance. Um homem sem cultura é um ser ingênuo e fácil de ser manipulado. Leia e será transformado!

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Graduado em História. 2011.

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